PROSTITUIÇÃO INFANTIL: Prefeito de Coari, Adail Pinheiro se entrega à polícia

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Prefeito que era procurado desta a tarde de sexta-feira (7) teve mandado de prisão preventiva expedido pelo desembargador Djalma Martins por crimes sexuais contra menores
Com um mandado de prisão expedido pela justiça do Amazonas, o prefeito de Coari, Adail Pinheiro (PRP), se entregou à polícia na tarde deste sábado (8). Acusado de usar o poder e influência política no segundo município mais rico do Amazonas, para explorar sexualmente meninas menores de idade, ele foi primeiro à sede da Delegacia Geral, localizada no bairro Dom Pedro, Zona Centro-Oeste de Manaus, sendo em seguida encaminhado ao Comando de Policiamento de Área (CPA), também na Zona Centro-Oeste.
Cinco pessoas suspeitas de envolvimento no esquema de exploração sexual infantil no município de Coari já foram presas na manhã deste sábado (8) em cumprimento de mandados de prisão preventiva expedidos pelo desembargador Djalma Martins.
A defesa do prefeito Adail Pinheiro entrou na justiça com o pedido de habeas corpus e trabalha para garantir que o político seja aquartelado em uma cela do Batalhão da Polícia Militar.
Em setembro de 2009, Adail foi preso porque havia mudado de Coari para Manaus sem comunicar à Justiça, a qual respondia a processos por desvio de recursos públicos e crimes de pedofilia. Mais tarde o promotor de Justiça Antônio Manchilha descobriu que alguns policiais concediam privilégios a Adail no Complexo de Policiamento Especial da PM, onde gozava de regalias como ar condicionado, frigobar e banheiro privativo. Ele ficou preso por cerca de três meses.

Defesa

Responsável pela defesa de Adail Pinheiro, o advogado e presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, em Manaus, Alberto Simonetti Neto, afirmou que entrará o quando antes com um pedido de Habeas Corpus.
Alberto Simonetti disse que a prisão de seu cliente é ilegal e arbitrária. Mas, não pontuou quais são os pontos de ilegalidade no pedido feito à justiça, pelo Ministério Público Estadual (MPE-AM). (A Crítica)
“Ela gravava sentava, mas ela ainda estava ali, fazendo planos para o futuro. A gente não quer creditar que isso vá acontecer. Ela se queixava de cansaço ao subir a escada, mas por um tempo eu não sabia o que era. Eu aprendia com ela, não contracenava com ela, eu aprendia com ela. Ia ter aula”, disse.
A atriz Cássia Kiss chegou cedo ao local do velório: “Vou regar as flores delas com minhas lágrimas”, disse emocionada
“Perdi uma companheira, uma amiga. Uma atriz que era uma estrela, que podia se apresentar em qualquer palco do mundo. Uma pessoa maravilhosa que continuou trabalhando até sempre”, afirmou Arlete Salles.
Outra que estava muito emocionada era Luma Costa, companheira de elenco de Marília em “Pé na cova”.
“Marília foi minha maior inspiração, minha diva. Ela deixa um legado para os novos atores como nós”, disse Luma.
O ator Murilo Rosa, que estava subindo a serra com a família, desceu para prestar a última homenagem.
“Trabalhei com ela em 97 e 98, quando estava começando. É uma pessoa excepcional. Marília se foi deixando muita coisa para a gente”, disse.
Marília Pêra morreu às 6h deste sábado (5), no Rio, aos 72 anos. A atriz, que lutava contra um câncer havia 2 anos, morreu em casa, ao lado da família. Ela deixa os filhos Ricardo Graça Mello, Esperança Motta e Nina Morena e o marido Bruno Faria.
A irmã de Marília, Sandra, estava muito emocionada: “Ela me ensinou o amor. Não quero falar, porque estou sofrendo”.
Isabelita dos Patins falou de Marília com carinho e gratidão:
“Marília era meu anjo da guarda. Tive um infarto e ela foi a primeira pessoa a me visitar. Ela me ajudou com R$ 5 mil por mês durante muito tempo. A gente perde uma grande dama do teatro, do cinema, uma mulher completa. Como ela me ajudou, depois nos encontramos no teatro. Dei para ela um anel da Carmen Miranda”, disse.

Fonte: vanguarda