Meia admite ter feito sua partida mais tímida pelo clube diante da Ponte, prevê novas quedas, mas valoriza espírito rubro-negro para vencer jogo no qual time não foi bemDiego destacou a maturidade e o equilíbrio psicológico que enxerga dentro do elenco do Flamengo. A montagem do grupo, em sua visão, foi muito bem feita.
– Sem dúvida temos um elenco sensacional. Não só pela qualidade, mas também pela mentalidade dos jogadores. Um grupo de jogadores sem cooperação e sem humildade acaba sendo só mais um. Mas o grupo tem provado que quer fazer algo diferente, e por isso tem se dedicado e se respeitado. Quando sai um e entra outro, mantém o mesmo nível. O Flamengo tem sido muito feliz nos jogadores que tem escolhido.
O momento individual o agrada bastante nesses quatro primeiros jogos como rubro-negro. Ajustes tanto em seu futebol como em relação ao da equipe são necessários, segundo Diego, que aposta em muita conversa para definitivamente colocar o time no caminho dos títulos.
– Estou muito satisfeito, são jogos difíceis. Participei de quatro jogos e foram quatro vitórias. Momento sensacional da equipe. Temos pontos a melhorar, sim, mas essa discussão tem que ser interna. Erros que, no nível que estamos, não devem se repetir. Mas temos que conversar. Tem coisa para evoluir, fisicamente e em termos de entrosamento da equipe. Mas me sinto muito bem, cada vez melhor para assumir meu papel e ajudar a equipe a buscar as vitórias.
A menos de uma semana do confronto com o Palmeiras, concorrente direto na tabela, Diego não concentra suas atenções no líder. O pensamento no título deve existir, mas somente no final da competição, e o jogo mais importante, de acordo com ele, é o contra o Vitória, sábado, às 18h30, no Barradão.
– É importante fazer nosso papel. Lógico que o Palmeiras, por ser o primeiro colocado, acaba se tornando uma referência. Mas nossa concentração tem que estar voltada para o nosso próximo jogo, no sábado. Temos que deixar a emoção de lado e nos concentrarmos no próximo passo. É isso que vamos fazer.
Fonte:Por Fred GomesRio de Janeiro
